Pecuária intensiva ou extensiva: Qual é mais lucrativa?

A pecuária intensiva e a extensiva são duas formas de criação de animais que seguem padrões diferentes de manejo. Sendo assim, cada abordagem traz seus próprios benefícios e desafios aos proprietários de animais.

Entender as particularidades de cada abordagem é importante para predeterminar qual delas se adequa melhor aos objetivos específicos de cada agricultor.

Uma das principais questões em torno da pecuária é a de qual delas se mostra mais lucrativa? O manejo para ambas as abordagens deve incluir a seleção adequada para parte de raças e/ou cruzamento e a implementação de tecnologias apropriadas para a produção.

Imagem retirada do próprio Google

Detalhes que precisamos entender sobre a pecuária

O ganho de peso corporal adequado é também um aspecto importante para ambas as abordagens. No entanto, em termos práticos, a pecuária extensiva tem o menor custo, uma vez que os animais são tratados de forma natural.

Sem o uso de instalações nem equipamentos especializados.A pecuária intensiva, por outro lado, teve um custo de implementação significativamente maior, pois exige algum tipo de infraestrutura especializada.

A questão da lucratividade não possui uma resposta simples, pois é necessário considerar vários fatores diferentes, incluindo o custo total da produção, os custos operacionais e a qualidade do produto final.

Ainda assim, é geralmente aceito que, considerando um determinado volume de vendas, a pecuária intensiva tende a proporcionar aos agricultores lucros mais elevados do que a extensiva.

Além disso, a pecuária intensiva é mais eficiente, pois a alimentação e as instalações adequadas permitem melhorar a densidade dos animais e fornecer um resultado mais rápido.

No entanto, é importante considerar que a pecuária intensiva tende a ter um custo de produção mais alto, o que pode ser um fator determinante para alguns agricultores.

Características da Pecuária intensiva

1 • Alta demanda: A Pecuária intensiva exige um fluxo contínuo de alimentos para os animais, bem como manutenção estrita das condições de criação. Nesta prática de manejo, os animais são mantidos em espaços menores e necessitam de condições adequadas de alimentação e bem-estar, para que possam produzir ou dar os melhores resultados.

2• Controle estrito da saúde: O controle da saúde dos animais é outra característica importante da criação intensiva. Os sistemas sanitários e de manipulação das fazendas são projetados para manter os animais saudáveis. As condições de alimentação, manipulação, abrigo, cuidados médicos, cuidados de higiene e controle de doenças são importantes.

3• Produção em massa: A produção em massa é outra característica da pecuária intensiva, resultando em uma rotina de alimentação, abastecimento, confinamento e manejo bem planejados e especificados. A produção em grande escala exige que as fazendas estejam bem equipadas para manter os animais com ótimas condições de saúde, bem-estar, nutrição e conforto.

4• Custos operacionais: Os custos operacionais da pecuária intensiva são maiores do que a pecuária tradicional. O emprego de manejo estrito, a obtenção dos alimentos em grandes quantidades, o investimento em equipamentos, abrigos, medicamentos, vacinas e diagnósticos são alguns dos custos adicionais para um sistema de criação moderno.

5• Sustentabilidade: Finalmente, a pecuária intensiva deve obedecer às diretrizes de manejo sustentável. Isso inclui controlar as emissões de gases de efeito estufa, minimizar a degradação das terras, proteger a água subterrânea e os recursos hídricos, preservar os habitats naturais e promover a conservação ecológica em todo o sistema.

Características da Pecuária extensiva

1. Esta técnica de pecuária explora extensivamente extensões de terras, como pastagens extensivas nas quais o gado ocupa grandes áreas de pasto com uma densidade de animais comparativamente baixa.

2. O gado cria pastos livres de gramíneas invasoras, ervas daninhas ou ervas daninhas forrageiras.

3. Esta prática de pecuária geralmente não requer muitos cuidados de manutenção, tais como ração, medicina veterinária, ferramentas apropriadas e outros meios de manter as fazendas.

4. Os gados são exercidos apenas para obter algum alívio.

5. Esta técnica de intenção está diretamente relacionada à produção de carne e leite.

6. A extensão da terra fornecida para uma fazenda extensiva está diretamente ligada ao número de animais criados.

7. À medida que o pasto seca, é importante transferir os animais para localidades onde o fornecimento de alimentos é mais suficiente.

8. Esta prática é também aplicada na criação de animais selvagens, como antílopes, búfalos, etc.


Pecuária intensiva ou extensiva: Qual é mais lucrativa?

Essa é uma questão muito ampla e abrangente, visto que ambos os métodos de exploração da pecuária têm suas próprias vantagens e desvantagens.

A pecuária intensiva é normalmente considerada a mais rentável, pois o número de animais por hectare é muito maior e a produtividade por hectare é muito maior do que na pecuária extensiva.

Isso significa que, para arrobas extraídas, menos hectares são necessários, levando a custos de produção mais baixos e a maior lucratividade.

Além disso, as condições mais restritivas e o uso de tecnologia na produção permitem obter maior qualidade na carne produzida e menor quantidade de desperdícios.

No entanto, a pecuária extensiva também pode ser lucrativa. Esta abordagem está orientada para a provisão de suporte alimentar para as criações animais e é menos intensiva e demorada do que a pecuária intensiva.

Dependendo do tamanho dos terrenos, a pecuária extensiva pode gerar baixos níveis de custo de manutenção, permitindo que os produtores possam obter lucros consideráveis a partir dos recebimentos por carcaça. Além disso, a pecuária extensiva é mais amigável ao meio ambiente, já que exige menos uso de recursos naturais.

Em última análise, os produtores devem ponderar cuidadosamente todos os fatores envolvidos ao escolher entre pecuária intensiva ou extensiva, levando em consideração não apenas o seu custo de produção e a sua rentabilidade, mas também os seus efeitos sobre o meio ambiente e a disposição de tempo necessária para cada tipo de exploração.

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